Vivi

Quando um perde, outros também perdem

Férias. A ansiedade de rever a família é tão grande que os ânimos estão no auge. Malas prontas para viajar. Expectativas de lazer e descanso totalmente criadas. Aquela enorme vontade de matar a saudade dos familiares e amigos e ainda curtir cada momento.

Chegando ao aeroporto, o check in é feito e as malas despachadas. A viagem, ou o início dela, não pode ser aproveitada como se quer, afinal, com tantos atrasos nos vôos, são horas e horas de espera. Finalmente, depois de tanto tempo e escalas, é possível chegar ao destino final.

Agora é hora de esperar as malas passarem na esteira, pegá-las e ir finalmente para casa. Mas... Cadê as bagagens? Espera. Espera e espera. Nada. Simplesmente tudo sumiu, as mãos estão vazias. Os pertences possuíam certo valor material e sentimental. O que fazer agora? Rir? Chorar? Espernear? Gritar? Sem rumo, as perguntas aparecem: o que vou fazer? Quem irá pagar os prejuízos?

A alegria e ansiedade foram embora e em seus lugares entraram, com maior intensidade, a raiva e a indignação. Os pensamentos que ocupam a mente são: 'é uma falta de responsabilidade da companhia aérea'. Os meus planos foram por água abaixo! E mais: transtorno. E que transtorno!

Com certeza a companhia aérea que você viajou tem por obrigação ressarcir os prejuízos. Mas e quando isso não acontece? Quando simplesmente não dão explicação do que realmente aconteceu? Nesse caso, um bom advogado pode resolver o problema.

Isso aconteceu comigo! Acredite, não é uma boa experiência.

Felizmente, a emoção de estar em casa após longos meses longe, fez com que a dor dos pertences sumidos fosse amenizada. Mas ela ainda estava lá, cravada. E como todo brasileiro que precisa resolver um problema que excede seu limite e capacidade, aguardo... 

Espero a resolução deste problema e quero receber o valor equivalente àquilo que perderam. Além de perder minhas coisas, a empresa perdeu a credibilidade e confiança que, até o episódio, eu depositava nela.


Viviane Amaral
Texto Pessoal


Interpretação Bíblica da História

Às 7h30 do dia 30 de agosto de 2011, as aulas iniciaram com a disciplina “Interpretação Bíblica da História”. A professora Myrtes entrou na sala e cumprimentou os alunos que ali estavam. Em suas mãos trazia uma garrafa de chá e um bolo, que foram colocados sobre a mesa. Em seguida a turma de alunos cantou, fez o culto de adoração a Deus e orou. A professora pediu aos alunos que fizessem grupos para os pedidos e agradecimentos. Ao término, a Mytes disse aos alunos que aquele momento foi reservado para comermos o bolo e tomarmos o chá. E assim aconteceu.

A aula foi baseada no livro de Romanos 7: 1-6, que tem como título “Analogia do Casamento”. O texto diz:

Meus irmãos, vocês todos podem compreender muito bem o que vou dizer, pois conhecem a lei. A lei só tem poder sobre uma pessoa enquanto essa pessoa vive. Por exemplo, a mulher casada está ligada pela lei ao marido enquanto ele vive; mas, se ele morrer, ela está livre da lei que a liga ao marido (lei civil). De modo que, se ela viver com outro homem, enquanto o marido estiver vivo, será chamada de adúltera. Mas, se o marido morrer, ela estará legalmente livre e não cometerá adultério se casar com outro homem. É o que acontece com vocês, meus irmãos. Do ponto de vista da lei, vocês também já morreram porque são parte do corpo de cristo. E agora pertencem a ele, que foi ressuscitado para podermos viver vidas úteis para Deus. Porque, quando vivíamos de acordo com a natureza humana, a lei serviu para despertar os maus desejos no nosso corpo, e isso  produziu a morte. Porém agora estamos livres da lei porque já morremos para aquilo que nos tornava prisioneiros. Portanto, somos livres para servir a Deus não da maneira antiga, obedecendo à Lei escrita, mas de maneira nova, obedecendo ao espírito de Deus. 

Nestes versos temos a comparação de dois casamentos. O primeiro fala que quando homem e mulher se casam estão ligados pela lei civil. Se o marido morrer a mulher estará livre, porém, se ela casar-se novamente fará parte de uma nova lei civil e nunca ficará livre dela.

O segundo fala do casamento do ser humano com a “igreja”, que é Deus. A mulher, que simboliza o ser humano, morre para o legalismo (ninguém é salvo apenas por guardar a lei) e o sacrifício. “Lei caduca, que frutifica para a morte; somos libertados da lei do sacrifício para a qual morremos, porém somos ‘casados’ pelo resto da vida com cristo. ‘Porque a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida’”.

Após várias interpretações da “Analogia do Casamento”, a professora sorteou alunos e fez perguntas, para saber se realmente haviam entendido o verdadeiro significado dos casamentos citados em Romanos. Finalizamos a aula com uma breve oração.


Viviane Amaral
Texto Descritivo e Analítico


Prestação de Serviços Técnicos

A minuta de contrato é um rascunho, borrão, a primeira redação de qualquer escrita oficial ou contrato, que depois de ser revisto e/ou corrigido, é aprovado e tem de ser passado a limpo.

Para a realização de uma obra é necessário um contrato. Esse documento tem como objetivo assegurar os direitos e deveres do contratante e do contratado. A minuta de contrato de prestação de serviços técnicos Profissionais de Engenharia Civil como já foi mencionada, é um documento utilizado para esse fim. Muitos não utilizam, mas é essencial para ambas as partes estarem cientes de suas responsabilidades.




Viviane Amaral
Texto Instrumental


Reciclagem de Entulho

Links da reportagem: Entulho; Yifan; Vídeo


Em 2010, o Brasil produziu 150 milhões de toneladas de entulho de construção. De acordo com dados e análise de autoridades oficiais, cada ano o Brasil vai aumentar, economicamente, cerca de 20 a 30% pelo rápido desenvolvimento econômico, principalmente, em virtude dos Jogos Olímpicos e pela Copa do Mundo 2014. (Entulho).

De acordo com a YFAN, uma empresa com sede em Pequim e fabricante mundial de britador e peneira, a reciclagem de resíduos da construção pode alcançar benefícios econômicos, sociais e ecológicos. Também pode gerar lucros se o governo apoiar, além de ter o material de aterro vendido ou reaproveitado, bem como o tijolo ecológico e material de concreto que podem ir para a reciclagem.

Concordo plenamente com o site da empresa YIFAN em afirmar isso. A reciclagem de resíduos de construção, apoiado pelo governo, tem um benefício econômico considerável. Se o entulho for utilizado para obras realizadas na cidade ou municípios, poupa-se um grande custo na quantidade de terras. Isso reduz a poluição ambiental e também a exploração de areia natural e rocha que protege o meio ambiente, além de acompanhar a estratégia de desenvolvimento sustentável.
Para mais informações entre no site Yifan.

 
Vídeo sobre o procedimento da reciclagem de entulho --> Vídeo
Viviane Amaral
Texto Argumentativo

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